Ao contrário do que algumas pessoas imaginam, o jejum intermitente não é uma dieta. É um estilo de vida que garante mais saúde.
Diversos estudos comprovam a importância do jejum intermitente, como a pesquisa de Yoshinori Ohsumi, que o levou ao prêmio Nobel de Medicina em 2016, ao comprovar que a restrição alimentar auxilia na renovação celular e na limpeza interna do organismo.
O jejum pode ser de 12 horas até 24 horas. Nesse período, a pessoa fica sem comer, tudo de forma planejada e orientada por um médico nutrólogo ou nutricionista.
Os principais benefícios são:
- Renovação celular e autolimpeza das células;
- Prevenção de doenças neurodegenerativas e doenças cardíacas;
- Combate o estresse oxidativo e a inflamação;
- Aumento na produção de HGH, o hormônio do crescimento, que ajuda na queima de gordura;
- Diminuição da insulina no sangue;
- Aumento da proteína BDNF no cérebro, que melhora a saúde cerebral;
- Aumento da expectativa de vida;
- Emagrecimento e diminuição da gordura visceral.
Porém, o jejum não é adequado para pessoas com casos severos de diabetes; histórico de distúrbios alimentares, como anorexia e bulimia; pessoas com doenças crônicas; mulheres grávidas ou que estão amamentando; e pessoas com úlcera no estômago também devem evitar.
Consulte seu médico e veja seu melhor plano de prática alimentar.